domingo, 18 de dezembro de 2011

Amo-te.

Devemos largar a máscara da hipocrisia. Ousar ir adiante e realmente sermos livres na expressão pura do que somos.
Comumente, para vivermos com aprovação, deixamos de ser quem somos, para nos tornar aquilo que os outros  querem que sejamos. Nos tornamos frutos da hipocrisia.
Demonstrar amor, por exemplo, não é algo reverenciado pelos outros.
Um " EU TE AMO" liberta.
Sejamos livres!
Gritemos a quem amamos todo nosso amor. Diga à família, amigos, namorada ou namorado, ou mesmo à pessoa pela qual de longe se admira.
O amor não nasceu para ser preso. Se fosse para ser encarcerado não doía tanto quando tentamos ocultá-lo.
Quebremos as convenções sociais e sejamos LIVRES!
EU AMO VOCÊS!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

- à irmã que saúda sorrindo e à mãe que deveras cuida.

Minha linda, minha rainha, coisa que me completa, ser que me faz enxergar com seu facho de LUZ nos momentos de trevas, Já não sinto o ar em meu peito com a mesma leveza, já não acordo com a mesma alegria, já não corro com o mesmo vigor, já não enxergo com a mesma clareza. Minhas forças se esvaem... O amor que tenho a ti me suga. O amor por minha mãe me seca. Apenas quando longe estamos todos. Mas aprendi ultimamente que de nada vale amar se não se ama com afinco até nos momentos dolorosos. Isso é amor: saber resistir com benevolência quando impera a aflição e a tortura. TE AMO não pouco, não um grão, te amo pelo INFINITO, não hoje, não por uma vida e sim por uma ETERNIDADE. Sempre estarei contigo, mesmo depois de já não estar entre os mortais.

domingo, 4 de setembro de 2011

Entonces...

- a única atividade que não me é residual é o pensar. Me livra de diversas dicotomias e me direciona a uma só vertente: a razão.

sábado, 13 de agosto de 2011

O Status .

- às vezes, se mascara, se faz de personagem novo, que chegamos a nos enganar, mas depois tudo volta a ser o essencial.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

- Evitar dores.

O diálogo poupa tanta dor. Poupa tanto sofrimento.
Faz despropósito das palavras que ferem na raiva.
Amena as fincadas do ciúme.
O diálogo acalma o coração duvidoso.
Muito mais que palavras soltas, o diálogo faz desnecessária as possibilidades dolorosas que sempre imaginamos para calar nossas perguntas de tristeza.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

- Clareza do contexto juvenil.

Confesso que me faz alegre a participação dos jovens no contexto mundial político, mas, se falando de Brasil, não me espanto com a paralisia devoradora, que come dia-a-dia a energia remanescente das incubações contemporâneas, sendo essas acomodantes e transformadoras da maior parcela jovem brasileira em uma quantidade considerável de seres sem a maioridade da razão alcançada. Acreditar que a circunstância corrupta é comum e irremediável, ou crer que o judiciário tem atitudes sucedâneas para tal, é acreditar que uma cabeça se mantém sem o pescoço. Cadê o respaldo populacional? Os jovens de nosso país, ao meu ver, vivem em dois extremos: ou sobrepujam, no afã do momento socialista efêmero que atinge a fase universitária, o Movimento Estudantil Militante, ou vivem na total ignorância, ou fingimento desta, quanto às questões insidiosas, pérfidas, traiçoeiras, aleivosas politicamente falando. Assim, nada mais dentro de minhas expectativas, no que tange ao Brasil, do que jovens entocados em suas vidas triviais preocupados apenas com o que viverão, relegando à ínfimas dimensões a importância do que deixarão para as próximas gerações. Lutaram por nós durante a Ditadura, era Collor, etc., mas e nós, por quem e pelo quê lutamos? É a geração do Egoísmo impregnado na alma. Terminará a Era Cenozoica, a era dos Mamíferos e virá a era da Solidão.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

um medo de si mesmo.


Se o senso crítico não fosse esganado pelas mãos da vontade ignorante e alienante, ele persistiria no crível fato que a impossibilidade é mito, e que, o despojar do ser, resulta no 'poder-ser'.
Essa é a questão: a ausência do senso crítico, a predominância da ortodoxia e dos paradigmas esquizofrênicos condicionam um pseudo-futuro. O que há é apenas e somente uma perpetuação de uma realidade com valores defasados, implantados por nós, humanos!
Agir é preciso. Chega de deturpações, finde o medo do incerto e apredamos que é primordial refletir, LER, pensar, e dizer: BASTA de imposições, quero possuir autonomia racional. Faço as palavras de Kant as minhas, defendendo, assim, a crença que existe uma perceptível dominação da escassez da maioridade da razão!

domingo, 22 de maio de 2011

e a força, até onde ela é verídica?

Já pensou que mesmo sendo cada um, imagem e semelhança de Deus, não somos iguais?
Uns mais inteligentes, outros mais ignorantes, uns mais belos e outro mais feios, uns fortes e outros fracos.
Então, não se deve comparar, pois cada um tem de sua medida
Ai, Frases feitas.
Frases lindas, desde que em papéis
as minhas são conclusas, e não transcritas
De qualquer modo.
Sei do meu pé, e até onde ele pode ir.
Sei do meu coração, e sei até em que condições ele pode bater.
Minha mente, às vezes, pode não me avisar, mas o corpo não se cala
Ou um, ou outro.
E meu corpo e minha mente, juntamente já gritam que não está dando MAIS.
Se quero Desistir?
Meu caro, se tens força apenas para pensar, não irás apenas pensar?


a linha tênue da dor e do prazer de viver.

Sim, estou louco para que a realidade seja evidenciada!
E, dessa forma, vou-me retirar.
Não quero crises de auto-estima novamente,
não quero raivas saindo dos armários de minha mente,
não quero que a tristeza tome posse do que é dela de direito: MEU SER.
É só eu começar a falar da verdade que tento esconder e as dores surgem,
um ódio imenso brota.
Uma gana de sangue nasce.
A maldade, que há tempos nego, se faz presente.
Obrigado por tentar me ajudar,
Mas os fardos são intransferíveis.

E o meu fardo é algo estranho: é o simples ato de viver por carregá-lo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

e a tolerância?

E Quando a alma dói, qual remédio tomar ?
E quando o espírito é ferido, qual curativo colocar ?
E quando o sentimento é falho, como refazê-lo ?
Se a vida é desgastante e intolerável, tem-se a morte,
entretanto, e quando a própria morte é irresoluta e inútil?
Não ando mais sabendo o que fazer com minhas pernas e braços.
O amanhã, que é condicionado pelo hoje, se faz tão longíquo e meu hoje
se faz sofrível.
Sei que o sofrimento é amadurecimento, ao menos na maioria das vezes, porém, por que
sofrer e amadurecer para viver sozinho? Sozinho sim!
A maturidade é algo escasso, e nenhum homem é uma ilha.
Então, se conheço, sei, se sei, me transformo, se me transformo, busco a transmissão da mudança, mas se não a querem, me excluem,
se me excluem, findo, se findo morro, e se morro, fui inútil.
Por isso dizem: ' só os ignorantes são felizes'.
O conhecimento mata, não pelas mãos das pessoas, e sim pelas mão da solidão.

sábado, 14 de maio de 2011

Arremesso de Dor.

Se sinto em mim a fera
Que nasce de parto horroroso,
Corre em minha boca sangue,
um sangue com gosto de primavera
Usurpada por outono doloroso.

Com o rasgo da alma,
O ódio que o corpo enxerta
É o mesmo que o mal liberta
Em momentos de não-calma.

A feroz fera vocifera,
E o medo que regressa,
causa de grande espera,
Avassala com tamanha pressa!

E, cala-te, mente! Cala-te, fé!
Não podem existir por mim
Se não são o que cada uma é.
São chegados vossos meios e um hediondo único fim.


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Insurreição Ressignificada.

E ainda havemos de fazer a diferença entre aqueles que se acomodam. Iremos fazer algo que se distinguirá do medo rotineiro, do fardo do tédio tácito, da insanidade cotidiana. A preguiça de pensar será banida. Acabaremos com os meios de comunicação que não informam, e, sim, manipulam. Re-ergueremos, não a fé, mas a vontade de tê-la.
O ser humano crê por convenção, por imposição.
A diferença consistirá em acreditar em algo, mas saber o por quê da crença.
Consistirá em lutar por algo, mas saber o por quê da luta.
Alicerçará a diferença em viver, e não sobreviver. Porque a existência é comum, o raro é a vida.
E se haverem de temer, que temam o ócio e a ignorância, pois a única liberdade é a que provém do conhecimento.

domingo, 8 de maio de 2011

- até em medo me faz sorrir, óh, mãe!


Se pudesse eu criar uma palavra neológica que sintetizasse a semântica do amor, do sacrifício, que significasse a pureza do altruísmo, que mostrasse a verdade da força, que ressurgisse como luz nos momentos sombrios e me trouxesse a certeza quando só houvessem dúvidas, não titubearia, tal palavra seria MÃE. Entretanto, ao pensar no sentido de MÃE, percebi que ele transcende a própria coisa comum do gerar. É a forma divina de ser humano. É o cultivo constante do sofrimento calado em prol do bem de quem se ama, do amor acima de tudo. Aquela que recebe a ingratidão e a faz mínima por amar intensamente. Como não reconhecer a grandiosidade de uma estrela que ofusca? Como não reconhecer o valor de uma sombra em meio a um deserto? Como não reconhecer aquela que abraça quando todos socam? Como não reconhecer aquela que calada me ama, enquanto gritando muitos me odeiam? Como não reconhecer o acalento, o carinho, a imensidão de um amor que ultrapassa o infinito e abrange o Universo ? Como não reconhecer o mais sagrado de uma existência: minha MÃE ? Te amo. Parabéns por hoje, mesmo que sua data seja TODO DIA.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O sempre

O mundo sempre foi dividido em três classes: Alta, Média e Baixa, que objetivavam distintas mudanças.
Na pirâmide estamental, a Alta guerreava para se preservar na posição do topo, a Média queria o lugar da Alta, e Baixa anseiava pela igualdade. A Baixa, como sempre mal instruída era (e é) MANUSEADA pela Média que prometia mundos e fundos à ela. Ao se aproximar do Apogeu a ascendente jogava a Baixa novamente aos porões, de onde ela nunca devia ter saído.

Ainda impera essa forma social e política. Vive-se em uma mudez-surdez-cegueira causada. Sabemos, mas pouco nos importamos.
A baixa sabe de seu poder, entretanto se permite ser bola de ping-pong que vai e volta apanhando.
Pouco discorrerei, cansei de dizer, provar e argumentar, enquanto todos recorrem à verdade particular para fundar o infundável.





segunda-feira, 18 de abril de 2011

Necessidade

E não há tristeza que possa dissipar aquela força Eterna oriunda da satisfação do AMOR.
Metas e boa disposição, em síntese, um sorriso de familiares amados e amigos acalenta qualquer dor.
É uma força motriz.
A certeza da felicidade dos circundantes dá ÂNIMO para caminhar.
Somente haverá felicidade generalizada quando a consciência humana adquirir a noção da importância do alheio.
Afinal, somos uma comunidade, uma proteção mútua, uma vontade recíproca.
Um Espírito substratual pleno em mobilidade.
Um Espírito do altruísmo.
Não nos travestamos!
Sejamos Autênticos.

domingo, 17 de abril de 2011

O contradito.


Somos os inversos, os atraentes, os determinados e insurgentes.
Somos o diferente, o estranho, o fato e a ficção,.
Somos o além e aquém.
Somos, pois reside em um corpo vários seres, personalidades, facetas.
Somos chamados por nomes, todavia, grite-me como quiser.
O que nos faz únicos?
A não delimitação do ser.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ferida!

Dói, dor doída!
Machuca Muito, malévola.
O ser, quando se sente só, procura companhia, fato.
Mas e quando sentimos solidão de nós mesmos?
Quando não nos encontramos?!
Quando não nos alocamos?!
Quando o dia se pereniza, e um vazio nos come?!
Ah, e quando descobrimos que a Felicidade, sequer momentânea, existiu?
O Pior de tudo é quando pedimos para não sermos amados, devido à ausência de amor conosco mesmo!
Ser impotente contra nosso maior inimigo: o EGO.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Auto-delimitação.

De fato e de fastio, já é bastante pretensioso se definir.
Eu poderia dizer minhas características evidentes, mas inúmeras pessoas também as possuem. O que ressalta minha unicidade? Nem mesmo sei, pois vivo emaranhado em minhas percepções empíricas e inatas, vivendo sob um jugo não-meritocrata. Perco-me em o que sou , em o que quero ser e em o que devo ser.
Até onde se estende o braço de nossas certezas? Se houver resposta não-dúbia para essa interpolação, haverá uma conceituação sobre 'QUEM SOU EU'.
Afinal, todos vivemos sob uma mesma lei: a Lei do não-saber.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Auto-definição!


O 'eu' não se define. O termo sugere algo 'verdadeiro'. Mas o que é a verdade?
A essência gira em torno da subjetividade.
Minhas pseudo-certezas sobre mim mesmo são parcializadas, afinal, direi o que sou miscigenadamente com o que sempre tive vontade de ser. Nos julgar é um inferno, ou você pode fazê-lo sem dúvidas?
Uma palavra, apenas uma, beira a minha descritibilidade: complexo


terça-feira, 29 de março de 2011

Convivência


Das coisas que aprendi na vida, a mais complexa, difícil, paradoxal, porém, gratificante, é a conviver.
Conviver é mais que estar, rotineiramente, junto.
Conviver requer resignação, tolerância, paciência e respeito.

sábado, 12 de março de 2011

Ingrato ser


Olhai os campos verdejantes. Eles o chamam para descansar.
Olhai os frutos oriundos da fecundação vegetal. Eles o chamam para satisfazer tua fome carnal.
Olhai o oceano imenso. Ele o chama para pescar em suas águas tua subsistência.
Agora, Olhai para o conglomerado humano. Ele o chama para destruir aquilo que o construiu.
Ele o chama para ver o resultado da ingratidão que possui no peito.
Mataste quem lhe deu a vida,
Roubaste a essência de quem lhe amamentou:
A Mãe-Natureza.
Diga-me:
Até quando o amor pode resistir à dor!?
Se fores ultrajados, não se vingarás!?
Se fores xingado,não responderá?!
E, se fores ferido, não irás se defender?!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Cotidiano


A mulher gritou socorro.
Ela bradou retumbantemente.
Berrava, urrava, pedia, clamava.
Ninguém estava lá.
Ninguém era alguém mal.
Indiferente.
A mulher via o filho indo-se.
A morte ceifava mais uma vítima.
O sorriso virava dor.
E a dor já era rotina!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Renascer


Finalmente, o povo do Oriente médio, que vivia sob o signo de submissão da Burca e regido pela escuridão do medo da chibata, se subverte e caminha rumo à democracia. Ressalvo, entretanto, a periculosidade em se instalar no poder regimes piores. Estão saindo ditadores autocratas, porém, quem garante o não-ingresso de fanáticos religiosos pró -Alcorão no poder!? É viável, e, naturalmente, agradabilíssima a queda destes déspotas (Abin, Mubarak, Kadhafi), mas mantemos nossos olhos abertos aqui, e os cidadãos árabes mantenham os olhos e o peito lá também. A luta não será fácil- Fim à apoteose oriunda dos dircursos dos Aiatolás. Ao povo do oriente médio, espero apresentar a LIBERDADE.
Mas é bom lembrar:
Ruim com ele, talvez, pior sem ele! O país é desestruturado. Vivia amparado nas afirmações mentirosas de um líder que cai agora. AOnde ir, Kadhafi!? COmo ficarás, tu, óH, Líbia?! Teu pai vai embora e quem lhe socorrerá?!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Brado Expressivo

óh, Céus!
Já não bastava me ferir com a distância, que traz o amadurecimento,
Feres-me com a incerteza?!
feres-me com o dúbio?!
Atacas-me com o obscuro?!
Incides-me com a fúria súbita?!
Arrastas-me pelos porões das ditaduras sentimentais e lanças-me ao lodo?!
Já estou sucumbindo.
Fraco, cedo ao medo.
o término me incita a avante caminhar.
Luto pelos que amo.
Meu olhar é tornado aos amados por mim.
Caio, Levanto-me.
E, por uma razão maior, Defronto-me ao incrível.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Clamor


Deus, não estou blasfemando.
Mas sinto-me distante.
Num incessar de construção - destruição contínuo.
Alegro-me, e, de fato, quando isso acontece, irradio conforto.
Mas quando entristeço-me, fico doentio.
Me odeio. Sinto-me indigno.
Penso que a raiz de tudo isso está no meu perfeccionismo e na auto-exigência.
Senhor, a única coisa que peço é:
Não é necessário me mudar, só quero que eu seja impossibilitado de prejudicar quem amo.
Vivo de sorrisos alheios, alegrias de meus próximos. Vivo em função de um bem de outrem.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A réu rosa


Uma rosa que brota, que surge no nadismo do nada. Uma dúvida bela que floreia os dias, os fazendo felizes. Uma incrustada sofisticação no olhar focado na beleza dela chega a cegar.Perfeita. Perene. Perdida. Possessa. Poderosa. Perpicaz. Irradia conforto. Preenche a lacuna que há no nada do nadismo, ou no nadismo do nada. Cala-se a voz. Cala-se a razão. Cala-se o homem. Ergue-se a Rosa. Erige-se a incerteza, o vício, o hábito, o costume arcaico e devasso. A felicidade vai se esgotando. A escassez de moral embasa a estrutura da reunião de povos. Ditatorialmente, cai o discernimento. A animal condição humana regressa. Culpa de quem? Não acuse a rosa! A culpabilidade é do que se deixa levar, do que se permite ir, do que se mostra fraco. Não adianta culpar os outros, quando os responsáveis somos nós. Maldita mania HUMANA.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ressurgente




Após tempos eternos, regressa o pensador.
Esculpido por Rodin, a escultura mais famosa do planeta representa a mais pura e rara condição existencial humana: o pensar voltado ao próprio sujeito.
Subversivamente feroz, contradiz-se o autor deste blog: Ignoto Bornéu não regressa, não retroage, não retrocede. Ele RENASCE.
A partir deste post, uma nova esperança surgirá. Uma nova cultura se debruçará perante os hábitos viciosos da humanidade. Emaranhará, dentre as ufanistas personalidades, um Lorde singelo, entretanto, audacioso. Fazendo jus ao nome deste Blog, Refúgio dos Insolentes, acontece uma maiêutica ignotiana, um parto de ideias com nuances de VIVIDEZ e soberania intelectual ponderada.
O Pensador morre.
Nasce o miscigenado adepto do Imperativo Categórico. Aquele que crê que o pensamento deve voltar a sim mesmo.
Passa a existir Ignoto Valois Bornéu, o democrático.