sábado, 29 de janeiro de 2011

A réu rosa


Uma rosa que brota, que surge no nadismo do nada. Uma dúvida bela que floreia os dias, os fazendo felizes. Uma incrustada sofisticação no olhar focado na beleza dela chega a cegar.Perfeita. Perene. Perdida. Possessa. Poderosa. Perpicaz. Irradia conforto. Preenche a lacuna que há no nada do nadismo, ou no nadismo do nada. Cala-se a voz. Cala-se a razão. Cala-se o homem. Ergue-se a Rosa. Erige-se a incerteza, o vício, o hábito, o costume arcaico e devasso. A felicidade vai se esgotando. A escassez de moral embasa a estrutura da reunião de povos. Ditatorialmente, cai o discernimento. A animal condição humana regressa. Culpa de quem? Não acuse a rosa! A culpabilidade é do que se deixa levar, do que se permite ir, do que se mostra fraco. Não adianta culpar os outros, quando os responsáveis somos nós. Maldita mania HUMANA.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ressurgente




Após tempos eternos, regressa o pensador.
Esculpido por Rodin, a escultura mais famosa do planeta representa a mais pura e rara condição existencial humana: o pensar voltado ao próprio sujeito.
Subversivamente feroz, contradiz-se o autor deste blog: Ignoto Bornéu não regressa, não retroage, não retrocede. Ele RENASCE.
A partir deste post, uma nova esperança surgirá. Uma nova cultura se debruçará perante os hábitos viciosos da humanidade. Emaranhará, dentre as ufanistas personalidades, um Lorde singelo, entretanto, audacioso. Fazendo jus ao nome deste Blog, Refúgio dos Insolentes, acontece uma maiêutica ignotiana, um parto de ideias com nuances de VIVIDEZ e soberania intelectual ponderada.
O Pensador morre.
Nasce o miscigenado adepto do Imperativo Categórico. Aquele que crê que o pensamento deve voltar a sim mesmo.
Passa a existir Ignoto Valois Bornéu, o democrático.