domingo, 22 de maio de 2011

a linha tênue da dor e do prazer de viver.

Sim, estou louco para que a realidade seja evidenciada!
E, dessa forma, vou-me retirar.
Não quero crises de auto-estima novamente,
não quero raivas saindo dos armários de minha mente,
não quero que a tristeza tome posse do que é dela de direito: MEU SER.
É só eu começar a falar da verdade que tento esconder e as dores surgem,
um ódio imenso brota.
Uma gana de sangue nasce.
A maldade, que há tempos nego, se faz presente.
Obrigado por tentar me ajudar,
Mas os fardos são intransferíveis.

E o meu fardo é algo estranho: é o simples ato de viver por carregá-lo.

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